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O FANTÁSTICO MUSEU DO ROGRESSISMO *em construção*

 A "cultura" que o Estado Brasileiro promovia
(antes do governo Bolsonaro)

 

Esta página é dedicada a todos aqueles que se esqueceram ou são jovens demais pra se lembrar.

Diot (2016)

Ao final do vídeo: Jean Wyllys, Erika Kokay, entre outros políticos
de esquerda, apreciando esta "obra de arte" financiada com o dinheiro público.

Retalhos (2014)

Realizado no Museu Nacional da República, aberto ao público,
com autorização do extinto MinC.

Pelos pelos (2013)

Realizada durante 5 dias, pelas ruas do centro de Brasília, com apoio estatal (detalhe para as crianças passando).

Macaquinho (2014)

Obra brasileira que chegou a ser exportada para outros países que também usam dinheiro público para financiar este tipo de arte.

 Lançamento! 

Finalmente, o meu
tão esperado e-book!
(clique na imagem)

 

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Mais algumas obras promovidas com dinheiro do MinC. ou do programa de desvio de impostos (Rouanet)

“Le Bête”, abertura da 35° Panorama da Arte Brasileira (2017)

Local: MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo – SP
Financiamento: Lei Rouanet (R$ 6,6 milhões)
Principal apoiador: Banco Itaú
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QueerMuseu (2017)

Local: Santander Cultural,
Porto Alegre – RS
Financiamento: Lei Rouanet
(R$ 800 mil)
Principal apoiador: Banco Santander
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Transbordação (2017)

Locais: SESC e Galeria Vermelho, São Paulo – SP
Financiamento: Patrocínio de empresa estatal e apoio paraestatal (valores indisponíveis)
Principais apoiadores: Petrobras e SESC
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Performance escatológica (2016)

Local: Avenida Paulista, São Paulo – SP
Financiamento: Programa VAI (R$ 17.600,00)
Principais apoiadores: Prefeitura de São Paulo
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Fontes: Instituto Liberal de São Paulo (ILISP), Portais da Transparência São Paulo e Rio Grande do Sul.
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